Decorreu no passado dia 1 de Março, no Edifício sede da AXA
situado no Parque das Nações, a segunda conferência-debate do ciclo AXA
/Quercus.
A eco-transformação, a sua aplicação na gestão das empresas
e dos particulares, e o seu papel na diminuição dos riscos ambientais foram alguns
dos pontos debatidos.
Debater com especialistas as melhores formas de integrar
políticas e práticas de transformação/reconversão ecológica no dia-a-dia das
empresas e das famílias; elencar as suas vantagens e desvantagens no contexto
da atual crise; identificar obstáculos bem como delinear metas concretas para a
adoção de medidas e comportamentos mais produtivos e sustentáveis, são os
objetivos principais deste encontro.
Em destaque estiveram também exemplos práticos, através da
apresentação de projetos como o “Lisboa Smart City”, pela Lisboa E-Nova sobre a
adoção de modelos de inovação na gestão urbana, os projectos de “Green IT” do
Grupo AXA e a “Casa Sustentável” de Ricardo Marques da Quercus.
Conceitos como a permacultura – relacionado com construções
eficientes, técnicas de agricultura orgânica como casas de banho “secas”,
compostagem, captação de água, cozinhas com fogão a lenha, filtros biológicos,
foram igualmente apresentados.
Foi a segunda conferência do ciclo sobre Responsabilidade Ambiental na Sociedade.
As próximas sessões estão já agendadas para 7 de junho, e 11 de outubro, sob os
temas, a gestão do risco, e os desafios presentes e futuros, respetivamente.
Pena que AXA, que nasceu em Portugal no Porto e aí manteve a
sua sede durante muito tempo, não tenha resistido ao centralismo da capital que
engole todo o país e que realize estas conferências apenas no Parque das
Nações, algo que neste particular não serve de todo, todos os portugueses, como
penso será um dos desígnios da multinacional para a sua filial Portuguesa.
Que saudades da Garantia Seguros e da Aliança UAP .
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